quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A galera é o segredo de tudo...

É, o dia Nacional do Samba chegou, e passou, mais rápido que uma flecha. Antes de partimos vim aqui no blog e fiz um post prometendo boas historias, e muitas peripécias, criou-se a espectativa, afinal nos anos anteriores a festa foi sensacional, mas nada aconteceu. Fora o prazer de chegar em Oswaldo Cruz de tarde, e ver a festa começar, entrincheirados na Travessa Blandina, aonde degustamos muitas Brahmas acompanhadas de muita carne seca com aipim. Pra falar a verdade não sei se foi uma boa idéia termos partido tão cedo para Oswaldo Cruz. Dispensamos até a ida a Central em pról de chegarmos mais cedo. Agora eu vejo que foi uma péssima idéia. Perdemos os shows da Central, o pagode no trem, e a nossa galera ficou dividida em dois, o que para mim, acho, foi o que determinou o fato de não ter gostado tanto quanto nos outros anos. É como eu já falei antes, muitas vezes é a turma que faz a alegria do lugar. Metade ficou na área da Travessa Bladina(rua do rio) e a outra metade na Portelinha. Ficamos na travessa até as rodas de samba começarem a desandar no repertório. Decidimos ir encontrar o resto do pessoal, mas aí nego já começava a debandar. Só que a Portelinha é longe pra caramba de onde nós estávamos, então sebo nas canelas e 40 minutos de andança. Essa andada foi a derradeira ação que determinou os acontecimentos seguintes. Chegamos a Portelinha já cansados e fora do prumo, encontramos o nosso povo, ficamos mais uma meia hora e decidimos ir embora. Acabamos no Planalto do Chope, no Grajaú , eu, Caboclo e o Topre. Não tenho muito o que escrever mais. Não dá pra ganhar todas. Vou esperar o comentário dos sorumbáticos pra ver o que a rapaziada achou, se foi só eu que não gostei. Só resta esperar pelo ano que vem...

Nenhum comentário:

Postar um comentário